Alexandre Knoploch concede entrevista à rádio de Angra dos Reis

Deputado revelou ao apresentador Leandro Silva que está trabalhando pela instalação de DPO no bairro da Banqueta

O deputado estadual Alexandre Knoploch cumpriu intensa agenda em Angra dos Reis (RJ) e Mangaratiba (RJ), na Costa Verde, na última semana. Na região, ele se reuniu com diversas autoridades e moradores.

Knoploch também concedeu entrevista ao apresentador Leandro Silva, da Rádio Positiva e da Rádio Nova Angra On, de Angra dos Reis. Projetos de formação profissional e segurança pública estiveram entre os temas principais.

O projeto de implantação de outro Destacamento de Policiamento Ostensivo (DPO) na Costa Verde, no bairro da Banqueta, em Angra, foi um dos temas principais da conversa. O apresentador lembra que o bairro cresceu bastante e que precisa de mais segurança.

“O comandante Malheiros, do 5º Comando de Policiamento de Área (CPA), tem feito um trabalho muito bom. Conseguimos um DPO novo, em Mangaratiba. Agora estamos trabalhando para criar outro DPO, em Angra. Vou conversar com o coronel Malheiros para saber os prazos de instalação do posto de policiamento”, comentou Alexandre Knoploch.

O parlamentar se referiu à ,reativação do DPO da Praia Grande, em Mangaratiba, que aconteceu em outubro de 2021. Knoploch obteve a conquista para a população local após receber diversos pedidos de moradores e se reunir com o 5º CPA.

Outra questão que preocupa a população angrense é a subutilização da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) de Angra dos Reis. O apresentador Leandro Silva lembrou que a instituição formou somente 500 jovens até hoje.

“Defendo que a Secretaria estadual de Ciência e Tecnologia veja melhor essa questão. Muitas vezes cria-se cursos onde não há demanda para aquelas formações. Sugiro que a Câmara de Vereadores de Angra convide o secretário estadual Dr Serginho para uma audiência pública com o objetivo de melhorar a situação da Faetec”, afirmou Alexandre Knoploch.

UPPs devem continuar, defende Knoploch

O vice-líder do governo Cláudio Castro também defendeu a manutenção das UPPs no estado do Rio de Janeiro. Ele lembra que, em 90% das comunidades atendidas pela UPP, o morador deseja a continuidade do projeto.

“O objetivo das UPPs era a pacificação, e depois vinham outros órgãos do Estado, ligados à educação, à habitação, à saúde e à qualificação profissional. A expansão, no entanto, foi feita de forma indiscriminada, pois não tínhamos policiais suficientes. No entanto, devido a a questões eleitoreiras, as unidades foram se expandido. Turano e Salgueiro, na Tijuca, por exemplo, conseguiram ser pacificadas. Tem tráfico? Tem. Tem alguém com fuzil na mão? Não. Não tem por que acabar com a UPP. Os projetos só acabam quando a sociedade quer que acabem. Os policiais que cometem abusos ou delitos devem ser punidos, mas também devem ser motivados e parabenizados pelo seu bom trabalho”, conclui Alexandre Knoploch.

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