Knoploch comemora aumento do GRET para os soldados da PMERJ

O deputado Alexandre Knoploch apoiou o Projeto de Lei que possibilita a paridade na Gratificação de Regime Especial de Trabalho (GRET). O regime foi criado em 1970 com o objetivo de compensar o desgaste físico dos servidores que realizam o policiamento ostensivo. O texto foi votado nesta quinta-feira (16/12) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro em regime de urgência.

 

 

“Conseguimos dar esse aumento no GRET, e ainda não é o ideal. Mas uma vez eu não tenho nada contra os oficiais, mas aqueles que estão na patamo ganhavam muito menos, o que era um absurdo. A gente começa a corrigir algumas diferenças. Só sabe o que o policial passa quem está na rua. Eu vou às 4h da manhã acompanhar os PMs para fazer operação na Serrinha. Parabéns pelo avanço, mas temos muito mais para avançar. Parabéns à Polícia Militar do Rio de Janeiro””, discursou Alexandre Knoploch.

 

Para Knoploch, era totalmente injusto que os PMs, que efetivamente estão nas ruas, nas operações, como o soldado, o cabo, o sargento, o tenente e o capitão, recebessem um valor menor da Gratificação de Regime Especial de Trabalho (GRET) do que o major e o tenente-coronel, que ficam nos batalhões.

 

O deputado ainda citou o problema da escala na Polícia Militar.

 

“Essa escala tem que mudar no mínimo para 12 por 48, mas o 24 por 72 é algo que temos que mudar já no início do ano”, declarou.

“Conseguimos dar esse aumento no GRET, e ainda não é o ideal. Mas uma vez eu não tenho nada contra os oficiais, mas aqueles que estão na patamo ganhavam muito menos, o que era um absurdo. A gente começa a corrigir algumas diferenças. Só sabe o que o policial passa quem está na rua. Eu vou às 4h da manhã acompanhar os PMs para fazer operação na Serrinha. Parabéns pelo avanço, mas temos muito mais para avançar. Parabéns à Polícia Militar do Rio de Janeiro””, discursou Alexandre Knoploch.

 

Para Knoploch, era totalmente injusto que os PMs, que efetivamente estão nas ruas, nas operações, como o soldado, o cabo, o sargento, o tenente e o capitão, recebessem um valor menor da Gratificação de Regime Especial de Trabalho (GRET) do que o major e o tenente-coronel, que ficam nos batalhões.

 

O deputado ainda citou o problema da escala na Polícia Militar.

 

“Essa escala tem que mudar no mínimo para 12 por 48, mas o 24 por 72 é algo que temos que mudar já no início do ano”, declarou.

 

 

 

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